É difícil saber por onde começar, tudo muito diferente e às vezes muito igual. Então, começo pelo resumo, foi tudo ótimo! Quero escrever sobre cada lugar com calma, mas ainda há algumas informações que preciso absorver melhor.
O que gostei mais: as pessoas. Em ambos os países fomos tratados com muito maior amabilidade e simpatia do que esperávamos e em nenhum momento me senti um peixe fora d’água.
O que gostei menos: a tensão nos aeroportos e fronteiras. Em Israel, o controle é bastante rigoroso, ainda que educado e profissional. E sim, é necessário, os riscos são reais. Vinha sempre na minha cabeça a frase, divirta-se, mas não se distraia! Na Jordânia, parecem ser menos rigorosos, mas não é menos tenso. Entretanto, uma vez dentro de cada país, a tensão se dissipava.
O que mais me marcou: os contrastes. Em todos os sentidos, da paisagem à cultura. Entre eles e entre nós.
O mais surpreendente: experimentar o deserto sem sofrer. Fui capaz de passar por uma série de restrições sem sentir que perdia nada, aprendi um pouco sobre resignação, algo bem longe da minha natureza, e descobri que aceitando sem relutar também podia estar feliz e aproveitar o que havia de melhor.
O mais inusitado: consegui ter fé por um dia. Na visita a Jerusalém, meu interesse era muito mais histórico que espiritual, mas ao mesmo tempo, achei que a experiência não seria completa. Além do mais, tinha uma série de “pedidos encomendados” que me jogava uma certa responsabilidade nas costas. Então, lembrei do réveillon, único dia do ano em que tenho fé, e achei que se era capaz de fazer isso na noite de 31 de dezembro, por que não tentar? Abri minha mente e resolvi não pensar a respeito, just do it! Funcionou, pelo menos por um dia. E tudo bem, porque era o único dia em que isso me importava mesmo.
O mais bonito: o sol. Acho que nunca vi tanto nascer e por do sol na vida! Os dias começavam cedo e eram longos e intensos. Uma semana e meia e parece que estou fora há uma década!
E porque imagens valem por mil palavras, seguem algumas imagens e assim que der, prometo tentar traduzir em palavras.

Oi, que fotos mais guays! Vcs foram por conta? Acho que li que sim, no post anterior, saiu mais barato que comprar um pacote?
beijos
Oi! Sim, fomos por nossa conta e risco! Não sei se sai mais caro ou mais barato, porque geralmente a gente foge de pacotes, excursões e afins… rs. Mas em alguns lugares a gente contratou guia, por exemplo em Jerusalém, para ir contando todas as histórias e nos passeios pelo deserto da Jordânia, porque o risco de se perder é bastante grande. No resto, demos uma pesquisada antes, pegamos dicas com amigos e deu tudo certo! Se quiser, te envio o link com todas as fotos por e-mail, tem umas 1000! 😛 Besitos
Que lindas as fotos! Com certeza deve de ter sido uma viagem inesquecivel. Aguardo os proximos post’s pra assim poder viajar um pouquinho tb 🙂
Bi, amei o texto e as fotos! A sua com o cabelo ao vento está memóravel! Bjus
Que viagem maravilhosa em todos os sentidos! Fotos lindas, experiências inigualáveis, sentimentos novos, velhos, reciclados…
Beijão!
Quero sim!!! Porfa me manda o link!
beijos