Então tá, né? Depois de surtar, ofender meio mundo e assustar os amigos, lembrei que quando a gente escreve tem uma responsabilidade. Às vezes me esqueço que tem gente que lê e na hora da raiva, novembro sempre borbulha mais alto nas veias. Muita calma nesse momento.
Cada passo a seu tempo e agora tenho um importante, não seria justo subestimá-lo.
Ontem comecei a montar minha exposição que inaugura semana que vem, isso tem o poder de me transformar da água para o vinho. E vinho pode não ser necessário, ms é muito melhor. Ainda gosto e ainda é meu território, mas só tenho certeza disso quando estou nele. Vai dar uma trabalheira do cão, que bom, é tudo que preciso.