16 – E não é que ganhamos?

Fui outra vez assistir o jogo no Bo Finn, o pub. Dessa vez, Luiz não pôde ir, viajou logo cedo a trabalho para Dubai. Fui com um casal de amigos e sua família. No bar, encontrei com outros amigos e novamente, a torcida brasileira dominou o local.

 

Uns “manés” australianos ainda tentaram se meter no nosso meio, mas foram devidamente intimidados por nossa indiferença confiante e um número maior de torcedores.

 

Muito bem, vamos combinar que não foi assim o melhor jogo do mundo. Mas ganhamos e isso importa. Além do mais, também é bom lembrar que as grandes equipes de futebol não estão com essa bola toda. Só aquela equipezinha que o país começa com “a” e termina com “ina”, se destacou, mas isso passa, gastaram toda sorte no início. Pelo menos, gostaria de acreditar nisso.

 

Agora, a grande surpresa da partida, foi descobrir que o tal do Fred não era um jogador imaginário inventado por nosso amigo. Na última partida, ele passou o jogo todo gritando “põe o Fred” e achávamos que era piada.  Quando na tela apareceu o jogador, morremos de rir, afinal de contas, ele existia. Falei para minha amiga do lado, já imaginou se ele entra e faz um gol. E não é que o iluminado entrou e fez!

 

A essa altura, Luiz havia acabado de pousar em Dubai e, no que dava para se fazer na barulheira do bar, narrei os principais fatos do Brasil 2 x 0 Austrália por telefone.

 

De lá, vim direto para casa, ando caseira outra vez. Comemoramos eu, meu gato e nossa enorme preguiça! Até que foi bom.

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