Hoje é dia 13 de junho e será o primeiro jogo do Brasil na Copa de 2006, contra a Croácia. Mais tarde, vamos ao Bo Finn, un pub onde assistiremos o jogo com amigos, em sua grande maioria, brasileiros.
O espanhol também gosta muito de futebol, portanto, aparentemente, as comemorações serão animadas. Claro que estão torcendo para a Espanha, mas posso quase garantir que a segunda opção é o Brasil.
No nosso caso, algumas pessoas perguntaram para quem vamos torcer. Francamente, isso é pergunta que se faça? Essas coisas tem regulamento! Brasil, é lógico! Com direito a camiseta, boné, bandeirinha e tudo mais, mandado pela minha mãe através do Sedex.
Podem criticar à vontade a alienação provocada em períodos de Copa do Mundo, pouco me importa, que me aliene também! A verdade é que é muito bom ter um time para defender, principalmente se há uma real possibilidade de vitória. Acho muito saudável, xingar a mãe do juiz faz bem ao fígado, aplaudir ativa a circulação e nada melhor para o coração que gritar gol! É absolutamente terapêutico!
Gosto mesmo de assistir, ao vivo, da arquibancada. Os gritos e as coreografias de torcida são o mais próximo que posso chegar a uma origem tribal. É quase sentar em volta da fogueira e ouvir as histórias de aventuras. É o máximo!
Da arquibancada, não vai dar, paciência. Mas faremos nossa bagunça em volta da grande TV do bar mesmo. E, se tudo der certo, quem sabe damos mais um passo rumo ao hexa.
Faz falta hoje uma notícia boa.